domingo, 20 de abril de 2014

VISITA DA CHAPA 3 FERNANDO PAIVA E SILMAR BARBOSA

EXERCITANDO A FORMAÇÃO DE OPINIÃO


Na sexta feira dia 17/04/2014 a CHAPA 3 Fernando Paiva e Silmar Barbosa esteve presente numa sessão conjunta da A.R.B.L.M. União e Progresso N°41 (GLMERJ-REAA) e A.R.L.M. Emanuel N°166 (GLMERJ-REAA) ambas do Oriente de São Cristóvão no Rio de Janeiro.

Com a presidência do V.M. Ir. Milton Barretto e do V.M. Ir. William Couto da Silva, recebemos brilhantes posicionamentos e declarações contundentes, tais como a do Past-Master Ir. Adilson Geraldo de Brito, e também o depoimento emocionado do meu querido Ir. Airton Miranda que nos encheu os olhos de lágrimas.

Seguem as fotos do evento:

















sábado, 19 de abril de 2014

RELIGIOSIDADE x DEPRESSÃO

PESSOAS RELIGIOSAS TÊM MENOS RISCO 

DE SOFRER DE DEPRESSÃO

 Estudo mostrou que a fé está relacionada                            a característica importante do cérebro

Reportagem de Camilla Muniz
Retirada do jornal Extra de 18 de abril de 2014.

          Para quem é cristão, Semana Santa é época de fortalecer a fé. Mais do parte da celebração da Páscoa, dar importância à religião e cultivar hábitos como frequentar igreja ou templos faz bem à saúde e pode reduzir o risco de depressão. É o que concluíram pesquisadores da Universidade de Columbia, nos Estados Unidos, em um estudo recentemente publicado no periódico científico JAMA Psychiatry.
          Os cientistas descobriram que pessoas que têm alguma religiosidade apresentam o córtex cerebral mais espesso, o que diminui as chances de surgimento da doença. Foram analisados 103 voluntários com idade entre 18 e 54 anos.
--- Diante de uma situação ameaçadora, a pessoa que não tem fé fica inquieta, o que gera um estado de angústia e depressão. Já quem tem fé também fica apreensivo e temeroso, porém se acalma com confiança no ser superior --- avalia o psiquiatra Rogério Muniz da Silva, especialista em depressão feminina, membro titular da Associação Brasileira de Psiquiatria e diretor-técnico do Bem Querer Centro Terapêutico.
            Segundo o médico, qualquer exercício de espiritualidade é capaz de trazer benefícios. E os ganhos proporcionados pela religiosidade não se limitam à saúde mental.
--- Em geral, o religioso tem por princípio levar uma vida regrada, sem excessos. Isso significa que ele tende a se manter longe de vícios e da dependência química --- completa. --- O importante é que nesses ambientes (religiosos) a pessoa tem oportunidade de confraternizar e praticar caridade. Tudo isso aumenta a esperança e eleva a autoestima, o que traz benefícios físicos e mentais.

ELAS SÃO MAIS PROPENSAS

             A depressão é mais comum em mulheres do que em homens (proporção de três para um). De acordo com Rogério Muniz da Silva, a faixa etária mais atingida é de 20 a 45 anos. Entre as causas, estão fatores bioquímico (ligados à deficiência na produção de neurotransmissores como serotonina e noradrenalina) e fatores ambientais, como perdas e traumas.

ENTENDA:

  • O córtex cingulado é a parte do cérebro situada no meio do córtex cerebral.
  • A estrutura integra o sistema límbico, que está associado à formação e processamento das emoções, aprendizado e memória. Com isso, o córtex cingulado desempenha papel importante em distúrbios como depressão e esquizofrenia.
  • Pessoas que não são religiosas tendem a sofrer mais de ansiedade --- um dos fatores que geram depressão ---, o que ativa o córtex cingulado.
  • Em contrapartida, quem tem alguma religiosidade é, em geral, menos ansioso. Com isso, o córtex cerebral fica menos ativo e o risco de depressão é menor.
Fonte: psiquiatra Rogério Muniz da Silva, especialista
em depressão feminina, membro titular da
Associação Brasileira de Psiquiatria e
diretor-técnico do Bem Querer Centro Terapêutico
Infografia Felipe Nadaes.

terça-feira, 15 de abril de 2014

CROMOTERAPIA

A cromoterapia é um tipo de tratamento que consiste na utilização das cores para curar doenças e restaurar o equilíbrio físico e emocional do paciente. A palavra tem origem no grego "khôma" que significa "cor". Esta terapia alternativa tem muitos críticos na comunidade científica, que afirmam que no caso da cromoterapia, o efeito placebo é um fator muito importante na cura de alguns pacientes.
A cromoterapia é muitas vezes ligada com alumas práticas esotéricas, como o Feng Shui, os cristais e a astrologia. Em muitos casos, as sete cores usadas na cromoterapia estão diretamente ligadas aos chakras, que são considerados campos de energia que têm influência nas nossas emoções e corpos.

VERMELHO: É uma cor poderosa e deve haver precauções no seu uso, pois em excesso pode provocar nervosismo e ansiedade. Pode despertar a sexualidade e erotismo.

LARANJA: É uma cor alegre e antidepressiva. Área de atuação: rejuvenescente e melhora o metabolismo e o sistema digestivo. Pode elevar a pressão sanguínea.

AMARELO: É uma cor inspiradora por isso pode provocar alguma distração e perda do foco. Esta cor influencia o dinamismo e a capacidade de expressão.

VERDE: É uma cor associada à natureza, tranquilidade, equilíbrio e saúde. área de atuação: problemas cardíacos, dores de cabeça, insônia, etc.

AZUL: É uma cor relaxante, que traz paz, serenidade e promove a meditação. Á rea de atuação: baixa a pressão arterial, tem função analgésica.
VIOLETA: É uma cor relacionada com a estabilidade e paz na consciência. promove a concentração e eleva a autoestima. Área de atuação: acalma os nervos e os músculos do corpo, e elimina infecções e inflamações.

          Contudo, a cromoterapia só chegou ao Ocidente no século XIX. Nos dias de hoje, a cromoterapia está relacionada com as sete cores do espectro solar, e normalmente um suporte com uma lâmpada de 25 watts é usada no tratamento, onde é colocado a 5 centímetros da pele, atuando durante aproximadamente 3 minutos.
          O mais impressionante deste trabalho é que, de todas as cores usadas pela Cromoterapia, somente uma delas se repete: o verde e o verde-limão. Isto porque o verde-limão oferece propriedades especiais além do simplesmente verde. Não é fantástico?
          Para obtermos a sensação que cada cor transmite é necessário estabelecer um contato óptico com ela. Somente a partir da visualização da cor é que conseguimos sentir o que ela nos diz. uma sugestão externa agindo sutilmente em nosso mundo interno. Isso ocorre porque lentamente vamos entrando em ressonância com a frequência vibratória daquela cor, adotando uma postura interna adequada ao seu estímulo.
          Para obtermos esse necessário contato com as cores, podemos empregá-las na vida prática como decoração, através de pinturas, iluminação e objetos, colocados numa posição estratégica, em local que olhamos com frequência.
          A cor dos ambientes, do vestuário e dos alimentos também pode fazer parte de uma estratégia terapêutica.
          A cor verde, por exemplo, tem a propriedade de ativar a normalização das funções endócrinas, estimulando a glândula pituitária, que é responsável pelo bom funcionamento das demais glândulas. A cor verde, por ser de natureza tônica, exerce influência no bom desempenho do coração e circulação do sangue. Reduz a tensão dos vasos sanguíneos e regula a pressão arterial.

Fonte: www.significados.com.br/cromoterapia
Extraído da Revista INSPIRAÇÃO - A Vida em Equilíbrio
nº 3 - MAR/ABR 2014

terça-feira, 8 de abril de 2014

OS PRIMEIROS REGISTROS

          Em 1356, um Código de Regulamentos Maçônicos surgiu em Londres, na Inglaterra, constituindo-se na primeira referência sobre a Maçonaria como organização. Em 1390, surge um poema, chamado POEMA REGIUS, que detalha a criação de um ofício especializado a ser realizado por artífices construtores chamados maçons. neste poema, o Rei Athelstan, coroado rei da Inglaterra em 925, promove uma reunião de Maçons, estabelecendo normas e regras para o exercício desse ofício. O poema apresenta essas normas e regras, além de noções de obrigações morais. É conhecido também como manuscrito de Halliwell, em referência ao descobridor, James Orchard Halliwell-Phillips, e Manuscrito Régio, por ter pertencido à Biblioteca Real Inglesa.
       Há que diferenciar, no entanto, que nos seus primórdios a Maçonaria era operativa, congregando trabalhadores, como uma organização de classe, diferente da Maçonaria atual, especulativa, dedicada ao estudo e ao aprimoramento do homem. Escritores fantasiosos remontam as origens da Maçonaria aos Tempos Bíblicos, o que, vista sob a ótica de organização operativa, não deixa de ter um fundo de verdade, já que havia, naqueles Templos, construtores.
              Um documento conhecido como Manuscrito de Cook, de 1410, estabelece a primeira ligação entre os maçons e a construção do Templo do Rei Salomão. Em duas Crônicas 2:1-18 são detalhadas as providências iniciais para a construção do Templo, incluindo a presença de artesãos e marceneiros especializados para formar a equipe de trabalho. As grandes Pirâmides também são exemplos do trabalho desses maçons operativos, pois a tecnologia utilizada em suas construções, até hoje, provoca admiração. Não há dúvidas de que eram operários altamente especializados. Foi só por volta do século XVI que começaram a surgir as primeiras referências a uma Maçonaria especulativa, com a admissão de leigos nos quadros da Loja de Edimburgo.
        Acredita-se que os Maçons operativos reuniam-se para assembleias e encontros nos próprios canteiros de obras, em barracões de onde surgiu a palavra "Loja" para designar o local dessas reuniões.
            As atribuições desses maçons operativos, como descritas no Poema Regius, foram sintetizadas numa Constituição por Anderson e, para regulamentar o funcionamento das Loja, estabeleceram-se os chamados Landmarks, palavra sem uma tradução específica em português, mas que pode ser entendida como "marcos territoriais". Em Maçonaria, no entanto, refere-se a regras imutáveis que norteiam a existência da Ordem. O Poema Regius, a Constituição de Anderson, os Landmarks e o Manuscrito de Cook são documentos imprescindíveis para quem deseja conhecer um pouco mais essa organização. O simbolismo maçônico atual e as regras de atuação dos maçons e das Lojas estão intimamente ligados a eles. 
            O  Poema Regius foi escrito em inglês medieval, atualizado posteriormente, e traduzido para todas as línguas onde atua a Maçonaria. Com isso, perdeu-se a riqueza do poema, mas o conteúdo foi preservado, fornecendo informações sobre o modo de pensar e agir dos Maçons operativos.

Extraído de O Livro Secreto da Maçonaria
de Lourivaldo Perez Baçan